no restaurante

salvador está sentado na sua mesa, sozinho e a cortar um alto e suculento bife quando descobre carolina no outro lado do restaurante. a morena de cabelos compridos e decote refinado não lhe permite soltar-se dos contornos do seu tronco, os quais ele vai pisando com o olhar. apesar de toda a atenção que salvador lhe vai despendendo, carolina mostra-se completamente indiferente e continua a comer a sobremesa.
ela está quase a terminar a refeição e ele sente que tem de fazer alguma coisa, dizer uma palavra. começa a ficar nervoso... tira a caneta do bolso do casaco e escreve o seu número na toalha de papel que cobre a de pano. começa a sentir o suor escorrer-lhe pelas costas abaixo. para enganar a ansiedade, faz rodar a caneta entre os dedos mas esta cai-lhe ao chão e, como que por ironia do destino, rola até debaixo da mesa onde está sentada a morena que lhe assaltou a vontade de foder.
carolina olha para ele mas mantém-se sentada a comer. salvador levanta-se, dirige-se para a mesa e esgueira-se para onde fugiu a caneta, com o objectivo de a encontrar.
uma vez lá, sente-se pequenino. não encontra a caneta. em vez disso, vê as pernas de carolina que se abrem sob a curta saia, convidando-o a entrar no seu sexo desprotegido de qualquer roupa interior e nu de pêlos púbicos. sente a pila crescer-lhe entre as pernas e uma grande vontade de lhe comer a cona. ela senta-se na ponta da cadeira, chegando-se à frente. ele afasta-lhe mais os joelhos com as mãos e enterra a língua no buraco quente e húmido.
salvador vai lambendo com sofreguidão todo o seu interior, misturando a sua saliva com os fluidos libertados pela excitação de carolina. depois, toca com a ponta da língua no clítoris, primeiro massajando-o e depois batendo-lhe de forma cadenciada. enquanto isso, vai penetrando-a com dois dedos, obrigando carolina a chegar ao orgasmo minutos depois.
salvador pára os movimentos quando sente os dedos ficarem apertados dentro dela e passa a língua pelos lábios, em jeito de despedida.
depois disto, põe as mãos no chão e toca na caneta outrora perdida. aproveita a oportunidade para reescrever o seu número, mas agora na coxa direita de carolina.