28/09/10

não pares

ela entrou no quarto quando ele se masturbava na cama, sentado em frente ao computador portátil a ver pornografia. fechou a porta atrás de si e disse deita-te. despiu o casaco e as cuecas por baixo da saia e sentou-se na boca dele, olhando-o nos olhos.
os lábios beijaram-se... depois entrou a língua... e ela não conseguia conter o prazer que explodia dentro dela. ela dançou com a cabeça dele entre as pernas, enquanto ele tentava adormecer a sua excitação com as duas mãos.
foi penetrando-a com a língua, às vezes só lambia sem entrar e ela ia dizendo não pares. não pares, não pares... repetiu ela e ele continuou com mais força, mais vigor, mais energia.
passados uns momentos, ela tapou-lhe a boca com o sexo, como se quisesse asfixiá-lo, e soltou as palavras estou-me a vir! enquanto deixava descobrir um mamilo que saía de dentro do top. depois, deixou o seu corpo cair para trás e deitou a cabeça ao lado da tesão dele, enquanto ele lhe agarrava a mama descoberta. dali pode ver os jactos de vida branca e viscosa subir aos céus, tal como o fogo de artifício em dia de festa.

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